Conflito em Israel 
Um conflito que levou sete dias para começar e agora ninguém sabe como vai terminar: militantes palestinos e israelenses na Faixa de Gaza estão envolvidos em um dos mais violentos confrontos em meses.
Gaza está sofrendo diversos ataques aéreos e militares, palestinos lançam foguetes em Israel.
Entenda o que está acontecendo:
Por que Israel e militantes em Gaza estão sempre em conflito?
A Faixa de Gaza, um pedaço de terra localizado entre Israel e Egito, se tornou um local recorrente para o conflito entre Israel e palestinos.
O território foi tomado por Israel durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967. Em 2005, o país retirou suas tropas e colonos que lá viviam. Israel considerou o ato como o fim da ocupação, mas ainda exerce controle sobre boa parte da fronteira e dos territórios aéreos e marítimos de Gaza. O Egito controla a fronteira sul de Gaza.
Restrições impostas há anos por Israel no movimento de pessoas e bens para dentro e fora da Faixa de Gaza provocam dificuldades socioeconômicas severas para o 1,7 milhão de palestinos vivendo lá.
Israel diz que as restrições são para prevenir ataques por militantes, incluindo o movimento islâmico Hamas, que prega a destruição de Israel e comanda Gaza.
O Hamas cita as medidas de Israel e a contínua ocupação da Cisjordânia e em Jerusalém Oriental como razões para seus ataques ao Estado judeu antes e depois de 2005.
Israel diz que seus ataques aéreos e incursões em Gaza foram necessárias para garantir a segurança de suas fronteiras e proteger os cerca de 3,5 milhões de pessoas que vivem no alcance dos foguetes.
Duas grandes ofensivas israelenses, uma entre dezembro de 2008 e janeiro de 2009, e outra em novembro de 2012, representaram grandes golpes na capacidade dos militantes, mas, gradualmente, eles se recuperaram e os conflitos recomeçaram.

O que causou os últimos ataques?
O Hamas, que governou a Faixa de Gaza de 2007 até um governo de unidade com palestino da Cisjordânia ser formado em junho, diz que tentou manter a calma desde a última ofensiva israelense.Leia mais,
Fonte: g1.globo.com/ 

Bíblia - O Livro dos Livros


Por que a Bíblia, como um livro, é tão diferente dos outros?
A Bíblia é diferente de todos os outros livros pelo fato de conter as origens da criação, as alianças de Deus com os homens, a história de Israel e da Igreja Apostólica, as profecias reveladoras do futuro, bem como por revelar o insondável amor de Deus na pessoa de Jesus Cristo como o Salvador do mundo. Portanto, a Bíblia Sagrada poderia ser definida como uma só frase – Ela é a Palavra de Deus.
Como Palavra de Deus, ela não contém erro de qualquer espécie. Um exemplo – Em 1865, críticos da Bíblia relacionaram “50 erros científicos” encontrados nela. Vinte anos mais tarde, nenhum daqueles supostos erros ficou confirmado.

A Bíblia Cristã
A Bíblia Cristã tal como a conhecemos é diferente da Hebraica. A diferença esta na disposição dos livros que compõem o Antigo Testamento (os mesmos livros contidos na Bíblia Hebraica) e no acréscimo do Novo Testamento. A Bíblia Cristã desloca os livros proféticos do meio para o fim do Antigo Testamento, não é por acaso que, imediatamente a esses livros proféticos temos, os Evangelhos que abrem o Novo Testamento, e ainda que a vida de Cristo constitui o cumprimento das profecias citadas nas paginas do Antigo TestamentoLeia mais,

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Arca de Noé


Desde o tempo da expulsão de Adão e Eva do jardim do Éden até o Dilúvio, houve uma determinação cada vez maior por parte da humanidade em desafiar os preceitos de Deus:
A maldade do homem se havia multiplicado na terra e [...] era continuamente mau todo desígnio do seu coração. [...] Todo ser vivente havia corrompido o seu caminho na terra” (Gn 6.5,12).
A humanidade não estava apenas corrompida, mas era cheia de violência; o mundo estava pronto para o juízo (v.11). E, embora Deus tenha suspendido a execução da raça humana por muitos anos, Ele finalmente cumpriu o que havia prometido.
Além da rebelião humana coletiva contra Deus, muitos estudiosos da Bíblia creem que também houve rebelião dos anjos. Embora haja outras interpretações para Gênesis 6.4, uma visão bastante respeitada é que alguns anjos caídos deixaram sua habitação normal, escolheram viver no âmbito físico e coabitaram com mulheres terrenas [veja também Jd 6-7]. Essas uniões produziram “valentes, varões de renome”, ou descendentes super-humanos que podem ter sido a origem de mitologias e lendas antigas.
Como apenas seres humanos podem ser redimidos, o objetivo provável desses anjos caídos era saturar toda a raça humana com uma linhagem demoníaca, tornando impossível a salvação da humanidade.[2] O plano redentor para a humanidade precisava eliminar um mundo corrompido pelo cruzamento com demônios, pela maldade e violência desenfreadas. Por isso, Deus anunciou: “Resolvi dar cabo de toda carne [...] eis que os farei perecer juntamente com a terra” (Gn 6.13).
Deus preveniu a humanidade por meio de uma família de profetas começando com Enoque; depois, o filho de Enoque, Metusalém; o neto, Lameque; e finalmente, o bisneto, Noé. Noé pregou sobre a vinda do julgamento global a uma geração cada vez mais perversa. Em preparação para o Dilúvio, Deus ordenou que ele construísse uma arca de refúgio (v.14). Assim que foi terminada, a arca era um sinal de juízo iminente, uma vez que Noé continuava pregando para um mundo que não se arrependia.
Em preparação para o Dilúvio, Deus ordenou que ele construísse uma arca de refúgio (v.14). Assim que foi terminada, a arca era um sinal de juízo iminente, uma vez que Noé continuava pregando para um mundo que não se arrependia.



Com Pastor Valdecir Rodrigues

oração de elias

Inicio dia 29/06/14 as 19:00 horas.

Local: Igreja Assembléia Nova Aliança, Rua Gabriel Jorge Salomão, Fazendinha - Santana de Parnaíba.
Ponto de Referencia: Ao lado do Super Mercado Master!
Jesus o Verbo Encarnado (João 1: 1 - 15)

Deus reservou aos homens o melhor de sua glória ao planejar o envio de seu Filho ao mundo. Toda a experiência de uma pessoa com Jesus em seu início é rasa, levando em conta a dureza dos nossos corações, gerada pelo pecado. No entanto, a perseverança e firmeza neste propósito levam-nos a dimensões consideráveis desta fonte de vida e poder que o relacionamento mais íntimo de Jesus com os homens oferece.
I - O VERBO E SUA ORIGEM
O Evangelho de João é o canal de Deus para nos fazer compreender sobre a presença de Jesus, o Verbo divino, entre homens. Jesus não é uma criatura de Deus. Uma coisa é avaliar, através da Bíblia, nas citações dos apóstolos, a magistral encarnação do Verbo entre nós; outra é poder, na mesma Bíblia, ouvir Jesus falando com seus próprios lábios, identificando-se como aquele que sempre foi, sempre é, e sempre será o Filho glorificado que, mesmo tendo deixado a glória momentânea, providencialmente retornou com honras.De forma clara vemos isso na oração sacerdotal, quando Ele mesmo confirma sua existência eterna: “antes que houvesse mundo", Jo 17: 5. 
a)   A origem. Enquanto os três outros Evangelhos iniciam-se falando sobre o nascimento de Jesus, João, indo muito mais distante, revela sua existência antes da criação: “No princípio era o Verbo e o Verbo estava com Deus... e o Verbo era Deus”, 1: 1.
Refere-se a um tempo a que chama de princípio que, em consonância com Gn. 1: 1, também revela um tempo ocorrido antes da obra criadora de Deus, Col. 1: 17.Leia mais, clique aqui!